Há duas formas de responder a esta pergunta, por um lado podia encher-me de ar pomposo, discurso afloreado e despejar uma série de banalidades sobre mim próprio, que nada me diferenciam dos outros, que por si só nada dizem e que certamente não me fazem especial entre a massa da maioria. A segunda forma passaria por desdobrar um discurso a flutuar entre a psicanálise barata dos novos tempos e a lamechice sobre o que sou, o que fui, ou que algum dia quererei ser.
Não sei fazer nem uma coisa nem outra, verdadeiramente não sei responder a esta pergunta, provavelmente um trauma que vem das típicas apresentações do básico e do secundário em que repetidamente se faz a mesma pergunta, ouvindo sempre os mesmos sonolentos discursos. A resposta a esta pergunta será sempre um texto inacabado, agora sou algo, daqui a 20 anos de certeza que serei algo diferente, a base espero que seja a mesma, mas ninguém vive estático intocável ao que vai vivendo.
Confesso que a minha especialidade não é auto-análise, sempre me foi muito mais fácil dar opiniões sobre os outros, do que sobre mim próprio, mas há uma coisa que posso garantir, é que tanto há uma semana, quando este blog começou, como agora continuo absolutamente convencido que não sou capaz de escrever este tipo de textos, por isso que estou aqui a fazer? Das duas uma, ou os aprenderei a escrever ou como ainda me parece sou uma enorme erro de casting. Mas prometo que me vou esforçar, indo empenhando nos textos que aqui irem escrevendo as fracas qualidades e os abundantes defeitos que talvez responderiam a essa tal pergunta do “Quem sou eu?”
Não sei fazer nem uma coisa nem outra, verdadeiramente não sei responder a esta pergunta, provavelmente um trauma que vem das típicas apresentações do básico e do secundário em que repetidamente se faz a mesma pergunta, ouvindo sempre os mesmos sonolentos discursos. A resposta a esta pergunta será sempre um texto inacabado, agora sou algo, daqui a 20 anos de certeza que serei algo diferente, a base espero que seja a mesma, mas ninguém vive estático intocável ao que vai vivendo.
Confesso que a minha especialidade não é auto-análise, sempre me foi muito mais fácil dar opiniões sobre os outros, do que sobre mim próprio, mas há uma coisa que posso garantir, é que tanto há uma semana, quando este blog começou, como agora continuo absolutamente convencido que não sou capaz de escrever este tipo de textos, por isso que estou aqui a fazer? Das duas uma, ou os aprenderei a escrever ou como ainda me parece sou uma enorme erro de casting. Mas prometo que me vou esforçar, indo empenhando nos textos que aqui irem escrevendo as fracas qualidades e os abundantes defeitos que talvez responderiam a essa tal pergunta do “Quem sou eu?”