Os começos tem uma razão, um impulso que nos leva a tomá-los, uns conscientemente e outros tantos não. Todo o ciclo das coisas tem um início, um meio e um fim não obstante a sua duração, tal como este texto, independentemente do seu tamanho.
Não sei por onde dar novos começos e a quê respectivamente, e quando os dou são, decerto, quase inconscientes. No presente momento encontro-me, isto se a minha vida fosse uma competição desportiva, na fase regular, os playoffs, altura das decisões importantes, de onde surgem os começos, virão mais tarde.
Um novo começo portanto, sabe-se lá de quê, nesta minha vida passageira, faria agora sentido nenhum (tal como o título deste texto...).
sexta-feira, 13 de março de 2009
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